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[ricardo80Participante]

O meu grande problema com Natural Keys, é a geração de chaves compostas. Gostaria então de saber qual a prática vocês utilizam, e qual as vantagens que vocês veem no dia a dia com a tecnica escolhida. Eu particulamente sou do time que defende os Surrogate Keys, mas estou enfrentando um dilema, onde recebo o modelo relacional pronto e devo desenvolver em cima do mesmo, e estão me passando tabela com chaves composta que tem até cinco campos, isso dificulta bastante na produtividade, e acho que até na performance (vou testar para averiguar isto).

Bem, queria saber o que se tem de vantagem quando se usa chaves naturais, e no final acabam gerando tabelas com chaves compostas enormes. Queria vantagens praticas e não somente teoricas/academicas, que é o que vejo bastante.

Achei dois links bem interessantes sobre o assunto:

Composite primary keys versus unique object ID field
http://stackoverflow.com/questions/1590 … t-id-field

Modelagem de Dados: Chaves Simples e Chaves Compostas
http://www.plugmasters.com.br/sys/mater … -Compostas

Obrigado,
Ricardo Carvalho[/b]

[fsitjaParticipante]

Os dois tem que ser usados caso a caso, com moderação. Chaves substitutas podem ser usadas para simplificar a vida, mas podem também complicar muito em casos de tabelas-filhas, onde você quer que seja herdado a PK da tabela pai ou quando há uma chave natural boa (CPF para pessoa física, por exemplo).

A questão de desempenho não é a mais significativa, mas ter chaves primárias com 10 colunas, por exemplo, é um estorvo para manter além de ocupar espaço em disco desnecessário em muitas ocasiões. Há de se lembrar de manter as unique keys da forma correta na chave natural, ou o banco de dados vira uma bagunça cheia de inconsistências e duplicidades.

http://asktom.oracle.com/pls/asktom/f?p … 0346704229

[Autor]

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