Auditorias de segurança OCI – Benchmarks CIS e SELinux | CURSO GRATUITO
O instrutor John Watson está oferecendo GRATUITAMENTE o curso OCI Security Audits – CIS Benchmarks and SELinux.
Sobre o curso
A conformidade com auditorias de segurança é um aspecto crítico para organizações que buscam manter ou melhorar sua integridade e proteção de dados. Um dos métodos mais eficazes para garantir essa conformidade é através da implementação dos benchmarks estabelecidos pelo Center for Internet Security (CIS). Esses benchmarks são conjuntos de práticas recomendadas destinadas a fortalecer a segurança de sistemas operacionais e aplicativos em diferentes plataformas.
Entre esses benchmarks, há especificações detalhadas para vários sistemas, incluindo aqueles baseados em Linux e sistemas de banco de dados. Para nós que operamos com computação em Linux, é essencial identificar e aplicar as diretrizes do CIS pertinentes. Essas diretrizes abordam uma gama extensa de tópicos, como configurações de segurança, políticas de senha, configurações de firewall e muito mais, todas formuladas para minimizar vulnerabilidades e fortalecer o sistema contra ataques.
Um dos componentes fundamentais quando lidamos com benchmarks CIS para sistemas Linux é o Security Enhanced Linux (SELinux). O SELinux é uma extensão de segurança do Linux que proporciona mecanismos para a execução de políticas de segurança, incluindo controles de acesso obrigatório, que são necessários para atender a diversas exigências dos benchmarks CIS. A adoção do SELinux aumenta significativamente a segurança do sistema operacional, mitigando o risco de danos causados por softwares maliciosos ou uso inadequado do sistema.
A configuração do SELinux pode parecer complexa, mas há ferramentas que facilitam esse processo. Por exemplo, o utilitário `dbcli` é uma excelente ferramenta para a gestão do SELinux em ambientes de banco de dados Linux. Através do `dbcli`, é possível ativar e configurar o SELinux com comandos simples, tornando a prática de hardening de seus nós de sistemas de banco de dados mais acessível e gerenciável.
Para demonstrar como você pode utilizar o `dbcli` para ativar o SELinux, começamos com a instalação da ferramenta (se ainda não estiver instalada) e seguimos com a execução de um comando específico que verifica o estado atual do SELinux. Se estiver desativado, um segundo comando será necessário para ativá-lo e, possivelmente, um terceiro comando para configurar as políticas de segurança de acordo com as recomendações CIS para seu ambiente específico.
Concluindo, entender e aplicar os benchmarks CIS são passos essenciais para qualquer organização que aspire à excelência em segurança da informação e deseje estar em conformidade com as melhores práticas do mercado. A ativação e configuração do SELinux através do `dbcli` no contexto de sistemas Linux ligados a bases de dados configura um exemplo claro de como a adesão a essas diretrizes não apenas fortalece a segurança, mas também alinha as operações de TI com padrões internacionais de segurança, governance e conformidade.
Essa foi uma dica do John Doe