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New Feature – Per-Second Billing for Compute and Autonomous Database

Per-Second Billing for Compute and Autonomous Database

A Oracle anunciou este mês uma nova forma de cobrança para Compute Instance e Autonomous Database, com a qual a Oracle Cloud possui uma plataforma mais forte para aplicativos herdados que estão migrando para a nuvem e uma nova família de aplicativos nativos da nuvem que dependem de micro-serviços e escalonamento dinâmico.

As Compute Instance agora são cobradas por segundo de uso, em vez de por hora. Isso ajuda a reduzir custos ao usar instâncias por curtos períodos de tempo. As instâncias de máquina virtual (VM) têm uma cobrança mínima de um minuto. Instâncias Bare Metal têm uma carga mínima de uma hora. Após o primeiro minuto (para VMs) ou a primeira hora (para instâncias bare metal), o uso é cobrado em incrementos de um segundo.

Com esse modelo de cobrança, o uso do Compute Instance e Autonomous Database é cobrado por segundo. Todos os preços continuam sendo cotados a cada hora.

Aqui estão alguns detalhes sobre esse modelo de cobrança:

• Todas as instâncias de computação de máquina virtual (VM), incluindo aquelas com chips de unidade de processamento gráfico (GPU), agora são cobradas por segundo com um mínimo de um minuto.

• Todas as instâncias de computação bare metal, incluindo aquelas com chips GPU, agora são cobradas por segundo com um mínimo de uma hora.

• O uso de Autonomous Data Warehouse and Autonomous Transaction Processing agora é cobrado por segundo com um mínimo de um minuto.

• As imagens do sistema operacional Windows agora são cobradas por segundo com um mínimo de um minuto.

• As imagens do Microsoft SQL Server disponíveis no Oracle Cloud Marketplace agora são cobradas por segundo com um mínimo de 744 horas (um mês).

As cargas de trabalho que terão o maior impacto dessa alteração são aquelas que param e iniciam com freqüência e as que são executadas por breves períodos. Aqui estão alguns exemplos de benefícios significativos:

• Desenvolvimento de aplicativos e bancos de dados

• Computação de alto desempenho

• Integração contínua / desenvolvimento contínuo (CI / CD)

• Grande impulso para aplicativos nativos da nuvem – micro-serviços e dimensionamento dinâmico

Acredito que, com isso, a Oracle investe cada vez mais e forneça mais recursos e maneiras diferentes para que seus clientes possam planejar e preparar seus ambientes para a nuvem.

Referências

Espero que este pequeno artigo tenha ajudado.

André Luiz Dutra Ontalba

André Luiz Dutra Ontalba

André Luiz Dutra Ontalba é um Oracle ACE member, formado em Ciências da Computação, é especialista em Banco de Dados Oracle com sólidos conhecimentos em Engineered Systems, Performance & Tuning, RAC, Oracle Cloud e Oracle ERP's System; Trabalha com Oracle há 17 anos, certificado OCP Oracle 11/12g/Cloud e conta com mais de 27 outras certificações em produtos da Oracle. Atualmente trabalha como Senior Database Architect na Sogeti Luxembourg uma empresa da Capgemini Group. André é fundador do Grupo de Usuários Oracle de Luxemburgo (LUXOUG). Articulista para o OTN, GPO (Grupo de Usuários Oracle Brasil) e LUXOUG. Twitter @aontalba / blog www.dbadutra.com

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